edifício do Aproveitamento Hidroelétrico . Foz Tua
ADRVT
Eduardo Souto Moura projetou o edifício do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua, sendo a primeira obra do arquiteto numa barragem.
O projeto traduz o objetivo da EDP de “reduzir o impacto daquela infraestrutura na paisagem do Douro Vinhateiro, classificada como Património da Humanidade, e ainda de trazer para a região um novo foco de atração cultural e turística”.
Souto Moura desenvolveu o projeto de acordo com um princípio orientador: eliminar todo o carácter de “edifício” da construção, reduzindo a sua imagem ao carácter de máquina “inserida na paisagem”.
A EDP revela que a obra, “quase integralmente subterrânea”, “adota formas e materiais característicos da região. Estão presentes os socalcos, o granito, as oliveiras”.
À superfície, descreve o arquiteto, “tendo como pano de fundo a barragem, e em primeiro plano a ponte de Edgar Cardoso, a imagem do edifício da Central ficará reduzido a um complexo de máquina que obrigatoriamente deverá ficar no exterior, na natureza, artificialmente natural”.
A mesma fonte acrescenta que “a intervenção de Souto Moura consolida as várias soluções que a EDP tem vindo a integrar no projeto da barragem de Foz Tua para minimizar as alterações morfológicas das vertentes, a volumetria exposta das obras e o seu impacto visual”.
Entre outras, a mesma fonte destaca “a opção por uma subestação compacta em edifício, a eliminação das torres das comportas junto aos bocais da restituição, a adoção de um talude de escavação com elevada inclinação com vista a diminuir a sua altura e a oculta-lo pelo edifício da central, o arranjo arquitetónico integrado, a não execução do acesso à margem esquerda através do coroamento da barragem de forma a reduzir o impacto paisagístico e proteger comunidades florísticas, ou ainda a definição de zonas de “não-afetação” florística na margem direita, mantendo a vegetação ribeirinha natural”.
Este projeto integra-se num circuito de Arte e Arquitetura (Pritzker Prizes) nas Barragens da EDP.
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Eduardo Souto Moura projetou o edifício do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua, sendo a primeira obra do arquiteto numa barragem.
O projeto traduz o objetivo da EDP de “reduzir o impacto daquela infraestrutura na paisagem do Douro Vinhateiro, classificada como Património da Humanidade, e ainda de trazer para a região um novo foco de atração cultural e turística”.
Souto Moura desenvolveu o projeto de acordo com um princípio orientador: eliminar todo o carácter de “edifício” da construção, reduzindo a sua imagem ao carácter de máquina “inserida na paisagem”.
A EDP revela que a obra, “quase integralmente subterrânea”, “adota formas e materiais característicos da região. Estão presentes os socalcos, o granito, as oliveiras”.
À superfície, descreve o arquiteto, “tendo como pano de fundo a barragem, e em primeiro plano a ponte de Edgar Cardoso, a imagem do edifício da Central ficará reduzido a um complexo de máquina que obrigatoriamente deverá ficar no exterior, na natureza, artificialmente natural”.
A mesma fonte acrescenta que “a intervenção de Souto Moura consolida as várias soluções que a EDP tem vindo a integrar no projeto da barragem de Foz Tua para minimizar as alterações morfológicas das vertentes, a volumetria exposta das obras e o seu impacto visual”.
Entre outras, a mesma fonte destaca “a opção por uma subestação compacta em edifício, a eliminação das torres das comportas junto aos bocais da restituição, a adoção de um talude de escavação com elevada inclinação com vista a diminuir a sua altura e a oculta-lo pelo edifício da central, o arranjo arquitetónico integrado, a não execução do acesso à margem esquerda através do coroamento da barragem de forma a reduzir o impacto paisagístico e proteger comunidades florísticas, ou ainda a definição de zonas de “não-afetação” florística na margem direita, mantendo a vegetação ribeirinha natural”.
Este projeto integra-se num circuito de Arte e Arquitetura (Pritzker Prizes) nas Barragens da EDP.
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